Tudo mundo adora as Comunidades Virtuais.
Imaginar o ciberespaço é imprescindir a existência da interconexão entre os indivíduos, entre as informações e entre as máquinas. Improvável também é pensar a interconexão entre os indivíduos sem a presença das comunidades virtuais.
Eu me lembro do estranhamento/encantamento da galera com Orkut. Levei um tempo pra aderir à novidade, mas logo me tornei adepta da maior e mais fantástica comunidade virtual da história da internet: Eu Odeio acordar Cedo.
Aaaai, que saudade do meu ex!!!
(Imagem retirada de: http://www.tecmundo.com.br)
Ali a gente se reunia pra debater a finalidade de acordar cedo, propor ao mundo que todas as atividades que um ser humano precisasse exercer iniciassem a partir do meio dia, articular um boicote aos despertadores e alarmes antes das 10h... Um tema comum conectava aqueles 6.106.964 membros: esbravejar contra o que/quem nos obriga a levantar às 7 da matina.
O fato de ser uma comunidade virtual jamais excluiu a intensidade nas relações: existia muito barraco nos fóruns, houve casais que se formaram dentro da comunidade, muita inimizade. O que quero dizer com isso é que não há comunidade virtual sem a participação das/interação entre pessoas.
O fato de ser uma comunidade virtual jamais excluiu a intensidade nas relações: existia muito barraco nos fóruns, houve casais que se formaram dentro da comunidade, muita inimizade. O que quero dizer com isso é que não há comunidade virtual sem a participação das/interação entre pessoas.
As Comunidades Virtuais estão inseridas na sociedade como qualquer fenômeno social observado no curso da humanidade.
Citando Lévy, o blog Modernidade Intercultural, traz uma análise coerente de como se estabelecem Comunidades Virtuais e a Integração sociovirtual. Vale a pena conferir.
*Aula de 11 de setembro
Que bacana esse resgate Naiane. Veja como, apesar de tão novo o fenômeno da internet, já temos muitas histórias para contar, para lembrar, para analisar. Pensar o que passou nos ajuda a entender o que está acontecendo hoje e construir o que pode vir depois.
ResponderExcluirE o mais legal é se reconhecer como integrante desse "novo". Em cada encontro da disciplina eu percebo como estamos imersos na cibercultura!
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