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O rádio no Brasil

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Primeira transmissão oficial em 7 de setembro de 1922 quando o país comemorava cem anos de sua independência, com um discurso do presidente Epitácio Pessoa, contudo,  entra no ar efetivamente apenas no ano de 1923, em 20 de abril, com o surgimento da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro - hoje chamada Rádio MEC, fundada por Roquette-Pinto e Henrique Morize, presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), uma rádio que surge de forma independente, sem vínculos governamentais, para que a ABC  fosse divulgada pelas suas produções, ganhando mais espaços em livros, revistas e jornais.  O poder do rádio logo foi percebido pelos políticos e, em  1934, deu-se a criação do programa oficial — inicialmente a “Hora do Brasil” e, em seguida, “Voz do Brasil” —, no qual se transmitia uma programação centrada nas “realizações políticas” do governo Vargas (das 18h45 às 19h45, horário de maior audiência do rádio naquele período).    Em uma época em que o número de an...

Linux Educacional

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No site  O Sistema Operacional  GNU   temos a  seguinte definição  para   Software Livre: Por “software livre” devemos entender aquele software que respeita a liberdade e senso de comunidade dos usuários. Grosso modo, isso significa que  os usuários possuem a liberdade de executar, copiar, distribuir, estudar, mudar e melhorar o software . Assim sendo, “software livre” é uma questão de liberdade, não de preço. Para contextualizar, vale explicar qual o sentido de "liberdade" mencionada na definição: As quatro liberdades essenciais Um programa é software livre se os usuários possuem as quatro liberdades essenciais:  A liberdade de executar o programa como você desejar, para qualquer propósito (liberdade 0). A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo às suas necessidades (liberdade 1). Para tanto, acesso ao código-fonte é um pré-requisito. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa a...

O papel dos Infocentros na Inclusão digital

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Quando eu e meus amigos frequentávamos cursos pré-vestibulares e ainda não tínhamos internet disponível (a não ser a discada, que a gente só usava nos fins de semana, aproveitando que o "pulso" era único e não onerava a conta telefônica), acessávamos nos computadores do   Centro de Documentação e Informação Cultural sobre a Bahia (CEDIC), uma biblioteca mantida pela  Fundação Clemente Mariani . A Ong, dentre outras ações,  tinha a pretensão de fomentar a inclusão digital. Ficava (ou fica, não localizei o site) em um prédio no Bairro do Comércio, próximo à  Praça do Riachuelo.  Os computadores de lá bloqueavam os chats, então, nos restava incluir currículos em plataformas/banco de dados, enviar e verificar emails, enviar cartões animados e digitar documentos ou ler jornais Tinha uma moça boazinha que deixava a gente ficar a tarde toda no computador, desde que não tivesse ninguém esperando para navegar (ainda se usa o termo internauta ???). Não me...

A Inclusão digital e os Cursos de Informática

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Há algum tempo já nos habituamos a utilizar a popularizada expressão "inclusão digital", contudo, ainda insuficiente para dar conta das potencialidades das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e das possibilidades de acesso a estas, bem como no que diz respeito à transformação social. Por vezes termo "inclusão digital" se restringe ao treinamento de pessoas para o uso dos recursos tecnológicos de comunicação digital e é aí que reside algumas de suas ambiguidades, contradições e implicações.  Eu lembro que entre os anos de 1999 e 2002 (ou 2003) a maior parte dos meus primos e amigos já estavam matriculados nos famosos “cursos de informática”. Eu mesma ganhei uma bolsa de 50% no valor da mensalidade para aprender a utilizar o pacote Office e a internet. Os nossos pais acreditavam que este era um investimento importante para o nosso ingresso no mercado de trabalho.  Alguns ainda fizeram o curso profissionalizante de manutenção de microcomput...

Qual foi a última vez que você fez algo pela primeira vez?

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Respondendo à pergunta do título: foi durante a última aula do componente, quando experimentei usar um software editor de imagem, o Inkscap -  f erramenta de desenho vetorial de código-fonte aberto similar ao Corel Draw -,  diferente do qual eu já usava comumente. Dá pra baixar através o link  https://inkscape.org/  . (imagem retirada de : https://opiratadigital.wordpress.com/2013/02/07/inkscape-ferramenta-profissional-a-custo-zero/) Aproveitei para elaborar o cartaz para o projeto de uma das escolas em que trabalho.  (Infelizmente não será utilizado na atividade, porque, depois que compartilhei com a coordenação da escola, percebemos alguns erros. Não houve tempo de revisar o cartaz e enviar para a gráfica, 😞😞😞) Não foi fácil navegar, contudo, por ser, em certa medida intuitivo, aos poucos consegui dominar e dar vazão à criatividade. Por um momento senti vontade de retornar ao software habitual e a justificativa era por que eu já...

O Meme nosso de cada dia.

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Essas mentes maravilhosas e sua fantástica criatividade, lançaram o #MuseuDeMemes. Nunca nem vi! Agora, veja: museudememes.com.br (Fonte: http://www.museudememes.com.br/) Átila Iamarino explica melhor prá gente em Como os memes invadem a nossa mente: Aproveitando o Dia dos Professores e das Professoras, vou deixar minhas produções da Oficina de Memes em sua Homenagem: Como o biólogo, antes de tudo, é um criativo (não sei quem falou isso, mas alguém falou), bora de #memenabiologia #memedeciencias (Aula de Movimentos da Terra: Rotação e Translação. Imagem retirada de: https://www.todamateria.com.br/movimento-de-rotacao/) (Aula sobre fases da lua. Imagens retiradas de https://www.todamateria.com.br/fases-da-lua/ e https://banda.sapo.ao/cinema/filmes/a-saga-twilight-lua-nova-digital)  #MemeBonus Um bônus do meu Meme preferido, rá! #MemeBonus2 *** Aula do dia 09.10.2019

Educação = Tecnologia + Inovação

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Dentro de uma perspectiva pedagógica autocrítica, às instituições de ensino (e professores/professoras) cabem assumir o papel de orientar e/ou mediar a trajetória única de cada estudante (na medida do possível e do razoável), considerando o fluxo não linear, individual e particular do aprendizado.  Reflito sobre isso ao perceber que se apresenta mais palpável a aprendizagem se considerarmos a existência de c oletivos inteligentes, que concebem a adquisição de novos conhecimentos a partir de  interações com pessoas que possam mediá-los. Ou um estudante não consegue aproveitar melhor um conteúdo e obter um melhor rendimento quando se reúne com seus pares para estudar? Isso também me remete ao conceito de inteligência coletiva e como Lévy reflete sobre isso: “É uma inteligência distribuída por toda parte, na qual todo o saber está na humanidade, já que, ninguém sabe tudo, porém todos sabem alguma coisa” (LÉVY, 2007, p. 212) . (Blog Modernidade Intercultural, em...